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segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Você tem medo de dentista?

 






Na verdade o "medo" não é da pessoa "dentista" e sim do tratamento odontológico em si. Isso muitas vezes acontece devido a um trauma na infância onde um tratamento odontológico não foi bem sucedido e acarretou medidas drásticas, aterrorizando a pessoa.

Muitas vezes o medo (fobia) e a ansiedade se desenvolvem ao passar muito tempo ouvindo histórias cabulosas sobre tratamentos dentários. É a história da tia que "sofreu" para extrair um dente, a mãe que "quase morreu" para fazer um canal... São relatos ouvidos durante a infância que vão se acumulando com os anos e causando pavor. Sem contar que alguns adultos usam a velha frase: "se você nao fizer tal coisa direito, levo você para tomar injeção". Ou seja, a injeção, anestesia ou qualquer outro procedimento semelhante acaba sendo visto como punição e não como um bem para a saúde.


Costuma-se usar as palavras "ansiedade" e "fobia" para dizer a mesma coisa, mas elas são completamente diferentes.

Aqueles que sofrem de ansiedade odontológica vão sentir uma sensação de desconforto quando chegar a hora da consulta. Vão se preocupar excessivamente e podem ficar com medo sem razão aparente. Odontofobia, por outro lado, é uma condição médica séria. É um medo intenso ou pavor. Pessoas com medo de dentista não são só ansiosas, mas ficam aterrorizadas e com pânico.

Pessoas com medo de dentista estão mais sujeitas a doença periodontal e perda precoce de dente. Evitar ir ao dentista pode ter um custo emocional também. Dentes danificados ou com coloração alterada podem deixar as pessoas inseguras. Elas podem vir a sorrir menos e a tentar manter as suas bocas parcialmente fechadas quando falarem. Alguns ficam tão envergonhados com os seus dentes que isso chega a impactar a sua vida pessoal e profissional. Geralmente, há uma perda importante de autoestima.


Enfrente seus medos. Converse com o profissional e explique a situação. Procure um dentista por indicação de amigos e parentes que você antecipadamente já sabe que tem paciência para efetuar seu tratamento. As consequências da falta de tratamento são bem piores que o medo.

Um abraço, cuide-se!



sábado, 6 de julho de 2019

Cárie dentária



Preste bastante atenção nos sinais de aviso da cárie dentária.  Procure seu dentista.






Importante lembrar que na fase 3 provavelmente você sentirá sensibilidade. Na fase 4 haverá uma dor de dente terrível. 
Na fase 4 há necessidade de tratamento de canal (endodontia) para que o dente seja conservado.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Celular na cadeira do dentista?

Mesmo tendo um aviso na parede, onde se lê "Favor desligar seu celular durante a consulta", muitos pacientes atendem o celular durante a consulta...




Paciente x Celular

Tipos:
Paciente tipo 1. Aquele que se senta  na cadeira sem o celular, mas ele está dentro da bolsa (se for mulher) ou em cima da mesinha que há dentro da sala. Geralmente deixa o celular ligado, e quando ele toca sem que possa ser atendido de imediato, percebe-se um certo sofrimento no paciente. O celular toca outras inúmeras vezes, sendo que o toque dele é "Ai se eu te pego"... Geralmente o dentista cansado de ouvir a música, pede para o paciente atender. Mas ele sempre diz: "Não, Dra, não é nada importante..."

Paciente tipo 2. Aquele que  deixa o celular no bolso, e quando ele toca, o paciente fica procurando em que bolso está. Rapidamente  olha e desliga.

Paciente tipo 3. Aquele que se senta na cadeira já com o celular na mão. Vixi... Esse dá trabalho! O celular toca umas 3 ou 4 vezes durante uma consulta de meia hora... E geralmente ele atende. Compromete bem o tratamento. O problema  também é o toque alto, com a música do momento... "Eu quero tchú, eu quero tchá".

Paciente tipo 4. Aquele que senta na cadeira e parece estar sem celular. O aparelho toca com música bem alta e ele atende imediatamente, sem a menor cerimônia.

Paciente tipo 5. Paciente que usa o celular como espelho para ver o que o dentista está fazendo;

Paciente tipo 6. Paciente que liga para o namorado, amiga ou mãe para perguntar que cor de borrachinha põe no aparelho fixo;



Eu estou colando um bráquete e o celular toca - não deixo atender... Afinal estou colando um bráquete! Como é que esse bráquete fica se o paciente atende o telefone?

Só deixo o paciente atender se o serviço que estiver executando não for prejudicado. Caso contrário, não tem jeito.

Portanto, meus queridos, procurem desligar o celular!
 Não é elegante falar ao telefone dentro do consultório do dentista, do médico, do fisioterapeuta, do fonoaudiólogo...  Mesmo que você não seja o paciente, seja apenas o acompanhante.